Imagens de obras geradas com Nano Banana Reprodução/LinkedIn Ethan Mollick O Nano Banana, sistema de inteligência artificial do Google voltado à criação e edição de imagens, cuja nomenclatura oficial é Google Gemini 2.5 Flash Image, se transformou em um fenômeno digital, conquistou milhões de pessoas, gerou bilhões de edições e virou inspiração para artistas e criadores em todo o mundo. Mas o modelo também gera críticas e polêmicas. Há alguns dias, Ethan Mollick, professor associado na The Wharton School, dos Estado Unidos, postou no LinkedIn algumas imagens feitas pela IA a partir de quatro pinturas famosas: Saturno Devorando Seu Filho, de Francisco de Goya; O Grito, de Edvard Munch; Christina’s World, de Andrew Wyeth, e Guernica, de Pablo Picasso. Saturno devorando a seu filho (à esq.) e imagem gerada por IA (à dir.) Commons Wikimedia e reprodução LinkedIn/Ethan Mollick O prompt foi: “Deixe essa obra de arte muito mais alegre com o mínimo de mudanças possível’”. O Grito, de Edvard Munch (à esq.) e imagem gerada por IA (à dir.) Munchmuseet e reprodução LinkedIn/Ethan Mollick Nos comentários, algumas pessoas também compartilharam mais algumas imagens geradas por IA a partir de obras consagradas. E muitas se mostraram preocupadas com essa realidade. Reprodução de Christina’s World (acima) e imagem gerada por IA (abaixo) Reprodução YouTube MoMa e reprodução LinkedIn Ethan Mollick “Como ex-historiador de arte, adoro isso e acho um pouco perturbador. É impressionante como a IA consegue mudar completamente o clima de pinturas tão icônicas em segundos”, escreveu uma usuária. “Isso tanto encanta quanto horroriza meu lado de historiador de arte. Ah, a complexidade dos humanos”, disse outra. Guernica, de Pablo Picasso (acima) e imagem gerada por IA (abaixo) Reprodução pablopicasso.org e reprodução LinkedIn Ethan Mollick Qualidade visual O Nano Banana ganhou notoriedade pela qualidade visual que oferece. Usuários têm se impressionado com edições complexas feitas a partir de simples comandos de texto. Além disso, chama a atenção por manter a aparência de personagens em diferentes imagens. O modelo, conforme já destacamos em Época NEGÓCIOS, combina três funções principais: Geração de imagens a partir de texto: o usuário insere um prompt descritivo, e o modelo cria uma imagem baseada nesse comando. Edição localizada: é possível alterar partes específicas de uma imagem, como trocar o fundo, roupas ou iluminação, mantendo a fidelidade visual. Transferência de estilo: elementos de uma imagem podem ser aplicados a outra, como transformar uma borboleta em um vestido ou misturar várias fotos em uma única cena coesa. E a adesão a ele deu origem a diversas correntes criativas nas redes sociais. Por exemplo, miniaturas 3D digitais, figurinha colecionável e até fotos de estúdio profissionais. Atualmente, o modelo pode ser acessado através do Gemini. Mais Lidas Imagens de obras geradas com Nano Banana Reprodução/LinkedIn Ethan Mollick O Nano Banana, sistema de inteligência artificial do Google voltado à criação e edição de imagens, cuja nomenclatura oficial é Google Gemini 2.5 Flash Image, se transformou em um fenômeno digital, conquistou milhões de pessoas, gerou bilhões de edições e virou inspiração para artistas e criadores em todo o mundo. Mas o modelo também gera críticas e polêmicas. Há alguns dias, Ethan Mollick, professor associado na The Wharton School, dos Estado Unidos, postou no LinkedIn algumas imagens feitas pela IA a partir de quatro pinturas famosas: Saturno Devorando Seu Filho, de Francisco de Goya; O Grito, de Edvard Munch; Christina’s World, de Andrew Wyeth, e Guernica, de Pablo Picasso. Saturno devorando a seu filho (à esq.) e imagem gerada por IA (à dir.) Commons Wikimedia e reprodução LinkedIn/Ethan Mollick O prompt foi: “Deixe essa obra de arte muito mais alegre com o mínimo de mudanças possível’”. O Grito, de Edvard Munch (à esq.) e imagem gerada por IA (à dir.) Munchmuseet e reprodução LinkedIn/Ethan Mollick Nos comentários, algumas pessoas também compartilharam mais algumas imagens geradas por IA a partir de obras consagradas. E muitas se mostraram preocupadas com essa realidade. Reprodução de Christina’s World (acima) e imagem gerada por IA (abaixo) Reprodução YouTube MoMa e reprodução LinkedIn Ethan Mollick “Como ex-historiador de arte, adoro isso e acho um pouco perturbador. É impressionante como a IA consegue mudar completamente o clima de pinturas tão icônicas em segundos”, escreveu uma usuária. “Isso tanto encanta quanto horroriza meu lado de historiador de arte. Ah, a complexidade dos humanos”, disse outra. Guernica, de Pablo Picasso (acima) e imagem gerada por IA (abaixo) Reprodução pablopicasso.org e reprodução LinkedIn Ethan Mollick Qualidade visual O Nano Banana ganhou notoriedade pela qualidade visual que oferece. Usuários têm se impressionado com edições complexas feitas a partir de simples comandos de texto. Além disso, chama a atenção por manter a aparência de personagens em diferentes imagens. O modelo, conforme já destacamos em Época NEGÓCIOS, combina três funções principais: Geração de imagens a partir de texto: o usuário insere um prompt descritivo, e o modelo cria uma imagem baseada nesse comando. Edição localizada: é possível alterar partes específicas de uma imagem, como trocar o fundo, roupas ou iluminação, mantendo a fidelidade visual. Transferência de estilo: elementos de uma imagem podem ser aplicados a outra, como transformar uma borboleta em um vestido ou misturar várias fotos em uma única cena coesa. E a adesão a ele deu origem a diversas correntes criativas nas redes sociais. Por exemplo, miniaturas 3D digitais, figurinha colecionável e até fotos de estúdio profissionais. Atualmente, o modelo pode ser acessado através do Gemini. Mais Lidas
Nano Banana: ferramenta de IA cria versões mais "alegres" de quadros clássicos — e imagens geram polêmica
Imagens de obras geradas com Nano Banana — Foto: Reprodução/LinkedIn Ethan Mollick
O Nano Banana, sistema de inteligência artificial do Google voltado à criação e edição de imagens, cuja nomenclatura oficial é Google Gemini 2.5 Flash Image, se transformou em um fenômeno digital, conquistou milhões de pessoas, gerou bilhões de edições e virou inspiração para artistas e criadores em todo o mundo.
Mas o modelo também gera críticas e polêmicas. Há alguns dias, Ethan Mollick, professor associado na The Wharton School, dos Estado Unidos, postou no LinkedIn algumas imagens feitas pela IA a partir de quatro pinturas famosas: Saturno Devorando Seu Filho, de Francisco de Goya; O Grito, de Edvard Munch; Christina’s World, de Andrew Wyeth, e Guernica, de Pablo Picasso.
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Saturno devorando a seu filho (à esq.) e imagem gerada por IA (à dir.) — Foto: Commons Wikimedia e reprodução LinkedIn/Ethan Mollick
O prompt foi: “Deixe essa obra de arte muito mais alegre com o mínimo de mudanças possível’”.
O Grito, de Edvard Munch (à esq.) e imagem gerada por IA (à dir.) — Foto: Munchmuseet e reprodução LinkedIn/Ethan Mollick
Nos comentários, algumas pessoas também compartilharam mais algumas imagens geradas por IA a partir de obras consagradas. E muitas se mostraram preocupadas com essa realidade.
Reprodução de Christina’s World (acima) e imagem gerada por IA (abaixo) — Foto: Reprodução YouTube MoMa e reprodução LinkedIn Ethan Mollick
“Como ex-historiador de arte, adoro isso e acho um pouco perturbador. É impressionante como a IA consegue mudar completamente o clima de pinturas tão icônicas em segundos”, escreveu uma usuária. “Isso tanto encanta quanto horroriza meu lado de historiador de arte. Ah, a complexidade dos humanos”, disse outra.
Guernica, de Pablo Picasso (acima) e imagem gerada por IA (abaixo) — Foto: Reprodução pablopicasso.org e reprodução LinkedIn Ethan Mollick
Qualidade visual
O Nano Banana ganhou notoriedade pela qualidade visual que oferece. Usuários têm se impressionado com edições complexas feitas a partir de simples comandos de texto. Além disso, chama a atenção por manter a aparência de personagens em diferentes imagens.
O modelo, conforme já destacamos em Época NEGÓCIOS, combina três funções principais:
Geração de imagens a partir de texto: o usuário insere um prompt descritivo, e o modelo cria uma imagem baseada nesse comando.
Edição localizada: é possível alterar partes específicas de uma imagem, como trocar o fundo, roupas ou iluminação, mantendo a fidelidade visual.
Transferência de estilo: elementos de uma imagem podem ser aplicados a outra, como transformar uma borboleta em um vestido ou misturar várias fotos em uma única cena coesa.
E a adesão a ele deu origem a diversas correntes criativas nas redes sociais. Por exemplo, miniaturas 3D digitais, figurinha colecionável e até fotos de estúdio profissionais. Atualmente, o modelo pode ser acessado através do Gemini.
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